Sábado pela manha saímos para um bate e volta rápido. Mudamos nossos planos na última hora, desistindo do pernoite.A primeira parada foi em Taquara, no Vale do Paranhana.
O município abriga, em seu território, atividades que surgiram a partir dos empreendimentos familiares dos imigrantes, em grande parte de origem germânica, ligados em sua maioria aos setores industrial e comercial e que detêm, até hoje, um elevado percentual da economia de Taquara. Por se situar próximo a cidades com forte fluxo turístico, como Gramado e Canela, o município também apresenta um grande potencial nesta área.(Wikipédia)

Continuando, chegamos a Rolante, numa estrada muito legal, sem muito movimento
É a Capital Nacional da Cuca. Infelizmente pelo horário, não tivemos oportunidade de experimentar.
No interior de Rolante, na comunidade de Boa Esperança, produtores de vinho se uniram em maio de 2006 para criar um roteiro turístico explorando esta potencialidade do município. O Caminho das Pipas tem um traçado que percorre sete propriedades rurais onde é possível experimentar e comprar, além dos vinhos, uma infinidade de produtos artesanais, como pães, cucas, salames, queijos e doces como schmiers e geléias. À disposição dos aventureiros que realizarem o roteiro, a típica culinária italiana.(Wikipédia)

Riozinho

O município foi colonizado a partir de 1875 por famílias de imigrantes húngaros, poloneses, prussianos e suécos. Por volta de1890 famílias italianas e alemãs começaram a se instalar no local.
A denominação de Riozinho provém de um pequeno rio existente na localidade de que a divide em duas partes.(Wikipédia)

Já esperávamos o próximo trecho da estrada sendo ruim. Depois de uma pequena pesquisa na cidade sobre a qualidade da estrada, resolvemos continuar. Iríamos encontrar muitas pedras soltas, trilhas de terra, pois são comuns na região. É uma estrada muito bonita, que chega ao topo da serra nesta área, com um visual maravilhoso. Recomendo fortemente aos colegas das Big Trails. Se e quando for asfaltada será uma ótima opção para o turismo em duas rodas. Pena que nossa Negrona (HD Heritage 2008) não é a mais adequada para este piso. Mas resistiu bravamente. Estava preocupado com as batidas do motor no chão pedregoso, mas ela mostrou valentia (apesar da inconseqüência do piloto!). Curvas bem fechadas, em aclives ou declives, com pedras soltas, trilhas de areia e alguma água que escoria das encostas fizeram a querida Ingrid ficar apreensiva. Acho que não estava confiando muito na pilotagem do maridão. Marcha reduzida, atenção nas saídas das curvas e vencemos os 50 quilômetros até Rio do Ouro, distrito de Maquiné, levando quase 2 horas!
Mais alguns quilômetros de terra, agora com muita poeira e chegamos em Maquiné.

Um município litorâneo mas fora da orla marítima, do outro lado da BR-101, Maquiné aposta no turismo como uma alternativa para o seu desenvolvimento. O turismo ecológico é o carro-chefe de Maquiné.
Entre suas principais atrações estão inúmeras cascatas e as enormes reservas de Mata Atlântica lá existentes. A visita a essa cidade pode ser um bom complemento para quem quiser conhecer algo mais do que praias e lagoas durante uma viagem ao litoral gaúcho.
Duas das maiores cascatas de Maquiné, a Garapiá, a 12 quilômetros do centro, com 8 metros de altura; e a Escangalho, a 6 quilômetros, com 70 metros de altura, têm acessos em estrada de chão em bom estado. Essas duas cascatas são formadoras do rio Maquiné, onde outra atração são as fortes corredeiras. Suas nascentes são formadas com as mais puras águas do Rio Grande do Sul, existindo água potavel em todo curso de seus rios.(Wikipédia)
Como estávamos com compromisso marcado em Porto Alegre, fizemos Maquiné – Porto Alegre direto, via BR290 sem paradas para novas fotos.

Resumo

Total do dia: 310 Km
Total geral: 1095 Km

Geral: 1305 km incluido as entradas nas cidades.